estudo para parque

 

Exercício projetual de um parque para terreno hipotético, desenvolvido na primeira parte da disciplina optativa de Parques Urbanos. Nele, buscou-se explorar a conformação de espaços através das massas de vegetação, a modelação da topografia, a variedade de usos e do caráter espacial dos ambientes projetados.

Protagonista do parque, o elemento d’água estende-se ao longo do mesmo criando um sentido de percurso e assumindo diversas formas (espelho com fontes, quedas d’água, lago), ora permitindo a sua travessia, ora gerando pontos focais para contemplação.

 

Beatriz Mickle

AUT 659 – FAU USP

2011

jardim itajaçu

 

Projeto e implantação de jardins em residência no Pacaembu. A sinuosidade das linhas de canteiros e a exuberância das densas folhagens utilizadas caracterizam o projeto. Espécies aquáticas foram exploradas junto à piscina, enquanto rasteiras e massas de médio porte compõe a borda da escada e permeiam os vãos entre degraus.

A profusão de cores e texturas ajuda a dar profundidade ao jardim, à medida que as massas vegetais e desenhos de piso criam sub-espaços (patamar na escada, área da churrasqueira, área da piscina). As copas de palmeiras pontuam o espaço aéreo do jardim inferior, o qual pode ser visto do alto através das amplas janelas da sala.

 

 

Beatriz Mickle

+ Carolina Leonelli│Gabriela Tamari│Ruth Troncarelli│Fernanda Adams

⌈via Oficina2mais

parceria paisagismo: Thea Standerski

arquitetura: Elias Nagib Bouchabki

2013

pocket park

 

Estudo projetual de um pocket park sob o ponto de vista da Ergonomia, entendida aqui como o conjunto de fatores que contribuem para o bem-estar do ser humano num ambiente (dimensões, antropometria, cores, iluminação, acessibilidade universal, sensação de segurança, etc).

Partindo do conceito desenvolvido pioneiramente em Nova York no emblemático Paley Park, foi projetado um pequeno espaço livre público para um lote de São Paulo cercado por edificações ao fundo e nas laterais (formando literalmente um “parque de bolso”). A ideia de criar uma sensação de percurso ao longo do pocket park foi tomada desde o princípio como diretriz para convidar o pedestre a explorar o lote estreito e comprido. A diversidade de usos e configurações dos ambientes foi aliada ao estudo ergonômico do mobiliário e dos espaços projetados, visando sempre o conforto do usuário.

 

Beatriz Mickle

AUT 217 – FAU USP

2010